No dia 13 de Janeiro de 2009,formámos um grupo composto por 97 alunos matriculados em EMRC e deslocámo-nos até Fátima com destino ao Centro de Apoio a Deficientes Profundos João Paulo II. Na bagagem levávamos muita alegria e amor para transmitir a todas aquelas pessoas que, afinal, nos mostraram toda a sua força e coragem para ultrapassar a problemática situação em que se encontram. Deixámos para trás os preconceitos e medos e convivemos com todos num verdadeiro espírito de solidariedade e amor.
Apelámos à generosidade das pessoas, elas aceitaram bem a nossa proposta e conseguimos entregar a bonita quantia de 2000.00€ para ajudar um pouco os cerca de 190 deficientes que o Centro actualmente alberga. Agradecemos a todos os que contribuíram para fazer mais um pouco da felicidade daquelas pessoas.
Mais importante do que a ajuda monetária é a alegria espiritual que aquelas pessoas sentem quando vêem que alguém se interessa por elas e reconhece o seu valor. Sim, porque para nós ficou bem claro que o deficiente não é um incapacitado sem qualquer utilidade para a sociedade.
De facto, uma criança deficiente não tem menos direito à vida do que outra dita normal. Pode ensinar-nos tanta coisa, dar-nos tanto amor, mostrar ao mundo qual o verdadeiro valor da vida e como é bom viver.
Realmente, a viagem foi um êxito. Tentámos transmitir carinho e amor, mas é certo que recebemos também uma grande lição de força, coragem e, sobretudo, de amor pela vida.
Apelámos à generosidade das pessoas, elas aceitaram bem a nossa proposta e conseguimos entregar a bonita quantia de 2000.00€ para ajudar um pouco os cerca de 190 deficientes que o Centro actualmente alberga. Agradecemos a todos os que contribuíram para fazer mais um pouco da felicidade daquelas pessoas.
Mais importante do que a ajuda monetária é a alegria espiritual que aquelas pessoas sentem quando vêem que alguém se interessa por elas e reconhece o seu valor. Sim, porque para nós ficou bem claro que o deficiente não é um incapacitado sem qualquer utilidade para a sociedade.
De facto, uma criança deficiente não tem menos direito à vida do que outra dita normal. Pode ensinar-nos tanta coisa, dar-nos tanto amor, mostrar ao mundo qual o verdadeiro valor da vida e como é bom viver.
Realmente, a viagem foi um êxito. Tentámos transmitir carinho e amor, mas é certo que recebemos também uma grande lição de força, coragem e, sobretudo, de amor pela vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário